Transformação Digital no Jurídico: o que esperar em 2025

Transformação Digital no Jurídico: o que esperar em 2025 O jurídico corporativo de 2025 redefine sua essência ao transformar desafios em alavancas de inovação em um cenário de crescente complexidade. Impulsionado por tecnologias avançadas, metodologias analíticas e uma visão estratégica arrojada, o setor assume protagonismo como catalisador do crescimento organizacional. Neste artigo, exploramos como tendências como jurimetria, automação e inteligência artificial (IA) estão moldando o futuro do jurídico. E, claro, como o modelo inovador de Service as a Software (SaaS), liderado pela Docato, está transformando a maneira como o setor encara a complexidade e alcança resultados extraordinários. Os principais desafios do jurídico em 2025 Um estudo realizado pela McKinsey Global Institute, e publicada pelo Jusbrasil, afirma que com a tecnologia atual, cerca de 23% do trabalho realizado por um advogado pode ser automatizado.  Nos Estados Unidos, 49% já utilizam sistemas para substituir a mão de obra humana, enquanto no Reino Unido, 89% já aderiram à prática. Na Estônia e na China, já está em vigor o uso de juízes robôs focados em pequenas causas. No Brasil, temos o programa Victor para aceleração de trâmites processuais. Dessa forma, em 2025, o jurídico deixa de ser apenas um departamento reativo para se tornar um núcleo estratégico que molda o futuro das organizações. Mas esse papel exige adaptação a uma série de desafios complexos: 1. Crescimento exponencial de dados Em 2023, o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) relatou que o Judiciário brasileiro atingiu um recorde histórico com 84 milhões de processos em tramitação. Esse aumento na litigiosidade nos mostra que a quantidade de informações circulando nos processos jurídicos é maior do que nunca.  Documentos, contratos e decisões judiciais geram volumes massivos de dados que, se não forem organizados e analisados corretamente, podem se tornar um gargalo para a eficiência. O desafio está em transformar essa imensidão de dados em insights acionáveis que orientem estratégias empresariais com clareza e precisão. 2. Demandas regulatórias cada vez mais rigorosas Com leis como a LGPD no Brasil, regulamentações internacionais voltadas para ESG e a possibilidade de Regulação de IA, as empresas precisam garantir conformidade absoluta em todas as suas operações.  Além de evitar penalidades, o jurídico deve atuar como um guardião da governança corporativa, assegurando transparência e integridade em um cenário onde a responsabilidade social e ambiental é central para investidores e consumidores. Da superação dos desafios: tendências emergentes para 2025 Aposta crescente em agentes de IA para 2025: Em 2025, a adoção de agentes de IA será uma tendência crescente no setor jurídico. Esses agentes são sistemas autônomos capazes de realizar tarefas específicas de forma independente, como automatizar processos repetitivos, realizar análises complexas de grandes volumes de dados e melhorar a tomada de decisões em tempo real. Os agentes de IA se destacam pela sua capacidade de aumentar a eficiência e a precisão no trabalho jurídico o que permite que os profissionais se concentrem em atividades mais estratégicas. A AWS aponta que, com o avanço das tecnologias de inteligência artificial, os agentes de IA estão se tornando fundamentais para a automação de processos em diferentes setores, incluindo o jurídico. Eles são capazes de realizar tarefas de forma mais rápida e eficiente, o que tem o potencial de reduzir custos operacionais e aumentar a agilidade na execução das atividades diárias, ou seja, aumentando sua produtividade. De acordo com a análise de tendências emergentes, como apontado em fontes especializadas como MarketWatch, espera-se que, em 2025, o uso de agentes de IA seja amplamente adotado para melhorar a eficiência operacional em diversas áreas. Integração como diferencial competitivo O jurídico não pode mais atuar de forma isolada. A integração com outras áreas da empresa é essencial para garantir decisões rápidas e alinhadas às metas corporativas. Construir essa ponte entre departamentos exige ferramentas tecnológicas avançadas, modelos colaborativos e uma cultura organizacional que valorize a inovação. Como definição para a integração, surge o conceito de Service as a Software, que redefine o papel do jurídico ao oferecer soluções que integram tecnologia, governança robusta e impacto financeiro mensurável.  Service as a Software (SaaS) e Legal Operations A evolução do modelo de Software como Serviço (SaaS) para Serviço como Software (SaaS) está revolucionando a aplicação de tecnologias nos negócios, incluindo o setor jurídico. Enquanto o modelo tradicional de SaaS oferece acesso a softwares e ferramentas digitais, delegando ao cliente a responsabilidade de utilizá-los e maximizar seus resultados, o modelo de Serviço como Software inverte essa lógica.  Nesse novo paradigma, o fornecedor assume a responsabilidade não apenas de disponibilizar a plataforma, mas também de gerenciar e otimizar a entrega de um serviço completo, comprometendo-se diretamente com os resultados esperados pelo cliente. Aplicação de Service as a Software no Segmento Jurídico No segmento jurídico, a adaptação dessa abordagem significa que, em vez de apenas oferecer ferramentas de automação ou gestão de processos, empresas de tecnologia jurídica vão além e oferecem serviços completos habilitados por tecnologia.  Isso inclui desde a implementação e operação da plataforma até a análise e execução de processos complexos, onde a empresa assume a responsabilidade por garantir que os resultados esperados sejam atingidos. Por que essa mudança é importante? A transição para Serviço como Software no setor jurídico oferece uma série de vantagens: Foco em resultados: a empresa fornecedora assume a responsabilidade pelo desempenho, permitindo que os departamentos jurídicos foquem em suas funções principais sem se preocupar com a administração detalhada das ferramentas. Eficiência aumentada: ao garantir o resultado desejado, a empresa pode otimizar processos de forma contínua, aplicando tecnologias como inteligência artificial e análise de dados para melhorar a produtividade e a precisão. Redução de complexidade: essa abordagem minimiza o esforço interno para adaptar e usar plataformas de forma eficaz, pois a empresa garante a integração e a operação suave da solução. Para mais informações sobre essa tendência, você pode explorar a análise de Foundation Capital sobre o modelo Service as Software. A Docato, pioneira neste conceito, utiliza a automação e a inteligência artificial para transformar desafios jurídicos complexos em oportunidades estratégicas. Com uma plataforma que conecta dados à

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